Não sabes quantas vezes fiquei nervosa ao ponto da fome e do sono desaparecer. Quantas noites mal passadas, quantos sorrisos falsos ou bons dias arruinados.
Não fazes a mais pequena ideia das vezes que percorri caminho para tua casa, quantas vezes escrevi-te sem obter resposta.
As chamadas não atendidas acumuladas no teu telemóvel que jamais me faziam exitar.
As vezes que te procurei como melhor amigo, o meu melhor amigo!
As promessas de que tudo ia ficar bem e que querias-me contigo.
Os sentimentos de culpa e que estava a fazer tudo errado quando só queria fazê-lo por nós.
Hoje sei que muitas das coisas foram em vão. Que as tuas vontades nem sempre coincidem com as minhas. Em que me culpas das persistências quando envolve chateares-te com outras pessoas(sem a minha intenção) ... As vezes que tentas não magoa-la, espedaçando-me a mim.
Para mim chega, quando as tuas atitudes nem sempre correspondem as coisas que dizes.
Não o faria se não me tivesses marcado mesmo, se as merdas que fizeste não estivessem entranhadas e que a única coisa que eu pense seja nisso. Neste momento não há nada. Vazio.
Cheguei a odiar-te por tudo o que me disseste e eu saber que me amas ou que ao menos tenhas um pingo de consideração por mim. E acredita nunca repeti tantas vezes as palavras "eu odeio-te". E mesmo assim não entrou.
Mas neste momento sou eu a não querer.
E nem te consigo perceber. És confuso.
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